quinta-feira, 25 de junho de 2015

Coração de Família

Vida em família é vida com referência é o nosso endereço de chegada,
assim como o é de saída, sendo assim por toda a vida.
Tudo passa, todos passam mas família fica sempre!

É o veio da nossa substância, pois ela é quem realmente tem importância
desde a mais nossa tenra idade, da infância à adolescência!

De quando se amadurece até quando se envelhece...
...de quando se casa e uma nova família nas cresce.


Família


A nossa descendência, a nossa historia...
A nossa ascendência, os nossos filhos uma nova história, novas vidas. 
Novas famílias!

Se ainda tiver uma, conserve-a Se um dia a perdeu, vá atrás dela,
pois sem ela será apenas um individuo... ... mas com ela terá muito mais
do que apenas um nome, pois terá carinho, respeito...
... e o amor de um grande coração!

Um grande coração... ...de muitos corações... do maior dos corações:


                                        
   

terça-feira, 23 de junho de 2015

O que é Febre Chikungunya?

Febre Chikungunya

É uma doença parecida com a dengue, causada pelo vírus CHIKV, da família Togaviridae. Seu modo de transmissão é pela picada do mosquitoAedes aegypti infectado e, menos comumente, pelo mosquito Aedes albopictus.
Seus sintomas são
semelhantes aos da dengue: febre, mal-estar, dores pelo corpo, dor de cabeça, apatia e cansaço. Porém, a grande diferença da febre chikungunya está no seu acometimento das articulações: o vírus avança nas juntas dos pacientes e causa inflamações com fortes dores acompanhadas de inchaço, vermelhidão e calor local.A febre chikungunya teve seu vírus isolado pela primeira vez em 1950, na Tanzânia. Ela recebeu esse nome pois chikungunya significa “aqueles que se dobram” no dialeto Makonde da Tanzânia, termo este usado para designar aqueles que sofriam com o mal. A doença, apesar de pouco letal, é muito limitante. O paciente tem dificuldade de movimentos e locomoção por causa das articulações inflamadas e doloridas, daí o “andar curvado”.Os mosquitos transmitiam a doença para africanos abaixo do Saara, mas os surtos não ocorriam até junho de 2004. A partir desse ano, a febre chikungunya teve fortes manifestações no Quênia, e dali se espalhou pelas ilhas do Oceano Índico. Da primavera de 2004 ao verão de 2006, ocorreu um número estimado em 500 mil casos.A epidemia propagou-se do Oceano Índico à Índia, onde grandes eventos emergiram em 2006. Uma vez introduzido, o CHIKV alastrou-se em 17 dos 28 estados da Índia e infectou mais de 1,39 milhão de pessoas antes do final do ano. O surto da Índia continuou em 2010 com novos casos aparecendo em áreas não envolvidas no início da fase epidêmica.Os casos também têm sido propagados da Índia para as Ilhas de Andaman e Nicobar, Sri Lanka, Ilhas Maldivas, Singapura, Malásia, Indonésia e numerosos outros países por meio de viajantes infectados. A preocupação com a propagação do CHIKV atingiu um pico em 2007, quando o vírus foi encontrado no norte da Itália após ser introduzido por um viajante com o vírus advindo da Índia.As taxas de ataque em comunidades afetadas em recentes epidemias variam de 38% a 63% e, embora em níveis reduzidos, muitos casos destes países continuam sendo relatados. Em 2010, o vírus continua a causar doença em países como Índia, Indonésia, Myanmar, Tailândia, Maldivas e reapareceu na Ilha Réunion.Casos importados também foram identificados no ano de 2010 em Taiwan, França, Estados Unidos e Brasil, trazidos por viajantes advindos, respectivamente, da Indonésia, da Ilha Réunion, da Índia e do sudoeste asiático. Atualmente, o vírus CHIKV foi identificado em ilhas do Caribe e Guiana Francesa, país latino-americano que faz fronteira com o estado do Amapá. Isso quer dizer que a febre chikungunya está migrando e pode chegar ao Brasil, onde os mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus têm todas as condições de espalhar esse novo vírus.
Getty Images

Causas
A febre chikugunya não é transmitida de pessoa para pessoa. O contágio se dá pelo mosquito que, após um período de sete dias contados depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus CHIKV durante toda a sua vida, transmitindo a doença para uma população que não possui anticorpos contra ele. Por isso, o objetivo é estar atento para bloquear a transmissão tão logo apareçam os primeiros casos.
O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito adulto vive em média 45 dias. Uma vez que o indivíduo é picado, demora no geral de dois a 12 dias para a febre chikungunya se manifestar, sendo mais comum cinco a seis dias.
A transmissão da febre chikungunya raramente ocorre em temperaturas abaixo de 16° C, sendo que a mais propícia gira em torno de 30° a 32° C - por isso ele se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. A fêmea coloca os ovos em condições adequadas (lugar quente e úmido) e em 48 horas o embrião se desenvolve. É importante lembrar que os ovos que carregam o embrião do mosquito transmissor da febre chikungunya podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes e esperando um ambiente úmido para se desenvolverem. Essa é uma das razões para a difícil erradicação do mosquito. Para passar da fase do ovo até a fase adulta, o inseto demora dez dias, em média. Os mosquitos acasalam no primeiro ou no segundo dia após se tornarem adultos. Depois, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que possui as proteínas necessárias para o desenvolvimento dos ovos.
O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar, transmitindo a febre chikungunya, nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte. No entanto, mesmo nas horas quentes ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois não dói e nem coça no momento. Por ser um mosquito que voa baixo - até dois metros - é comum ele picar nos joelhos, panturrilhas e pés.
Além de transmitir dengue e febre chikungunya, a fêmea do Aedes aegypti também passou a carregar o vírus responsável pela febre Zika.

Fatores de risco
A febre chikungunya pode afetar pessoas de todas as idades e ambos os sexos. Entretanto, a apresentação clínica é conhecida por variar de acordo com a idade, sendo os muito jovens (neonatal) e idosos os mais afetados pelas manifestações graves da doença. Além da idade, as comorbidades (doenças subjacentes) também vêm sendo identificadas como fator de risco para pior evolução da doença.
A maioria das infecções por CHIKV que ocorre durante a gravidez não resulta na transmissão do vírus para o feto. Existem, porém, raros relatos de abortos espontâneos após a infecção maternal por febre chikungunya. Aqueles infectados durante o período intraparto podem também desenvolver doenças neurológicas, sintomas hemorrágicos e doença do miocárdio. Anormalidades laboratoriais incluíram testes de função hepática aumentados, plaquetas e contagem de linfócitos reduzidos e níveis de protrombina diminuídos.
Indivíduos maiores de 65 anos tiveram uma taxa de mortalidade 50 vezes superior quando comparados ao adulto jovem (menores de 45 anos de idade). Apesar de não ser claro por que os adultos mais velhos têm um risco aumentado para doença mais grave, pode ser devido à frequência de comorbidades ou resposta imunológica diminuída.

Sintomas de Febre Chikungunya
O período de incubação da febre chikungunya varia de dois a 12 dias. Muitas pessoas infectadas com CHIKV não apresentarão sintomas. O quadro clínico é muito semelhante ao da dengue, e os sintomas de febre chikungunya são:

  • Febre
  • Dor nas articulações
  • Dor nas costas
  • Dor de cabeça.
  • Erupções cutâneas
  • Fadiga
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Mialgias.
Os sintomas comuns de chikungunya são graves e muitas vezes debilitantes, sendo as mãos e pés mais afetados. No entanto, pernas e costas inferiores frequentemente podem estar envolvidas.
Febre chikungunya x DengueA febre chikungunya deve ser diferenciada da dengue, a qual tem um potencial para resultados muito piores, incluindo a morte. Entretanto, as duas doenças podem ocorrer juntas no mesmo paciente.
Observações de surtos prévios na Tailândia e na Índia têm demonstrado as principais características que distinguem o CHIKV de dengue. Na febre chikungunya, o choque ou hemorragia grave são raramente observados. O início é mais agudo e a duração da febre é muito mais curta.
Embora as pessoas possam se queixar de dor corporal difusa na presença na dengue, a dor é muito mais pronunciada e localizada nas articulações e tendões nos casos de febre chikungunya.

Diagnóstico de Febre Chikungunya
Se você suspeita de febre chikungunya, vá direto ao hospital ou clínica de saúde mais próxima. O diagnóstico deverá ser feito por meio de análise clínica e exame sorológico (de sangue). A partir de uma amostra de sangue, os especialistas buscam a presença de anticorpos específicos para combater o CHIKV no sangue. Isso indicará que o vírus está circulando pelo seu corpo e que o organismo está tentando combatê-lo.
Para diferenciar febre chikungunya da dengue, outros exames podem ser feitos:
  • Testes de coagulação
  • Eletrólitos
  • Hematócrito
  • Enzimas do fígado
  • Contagem de plaquetas
  • Teste do torniquete: amarra-se uma borrachinha no braço para prender a circulação. Se aparecerem pontos vermelhos sobre a pele, é um sinal da manifestação hemorrágica da dengue
  • Raio X do tórax para demonstrar efusões pleurais.
Tratamento de Febre Chikungunya
Atualmente, não há tratamento específico disponível para a febre chikungunya. Para limitar a transmissão do vírus, os pacientes devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o estado febril, evitando que algum Aedes aegypti o pique, ficando também infectado.
É importante apenas tomar muito líquido para evitar a desidratação. Caso haja dores e febre, pode ser receitado algum medicamento antitérmico, como o paracetamol. Em alguns casos, é necessária internação para hidratação endovenosa e, nos casos graves, tratamento em unidade de terapia intensiva.
Como na dengue, pacientes com febre chikungunya devem evitar medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina) ou que contenham a substância associada. Esses medicamentos têm efeito anticoagulante e podem causar sangramentos. Outros anti-inflamatórios não hormonais (diclofenaco, ibuprofeno e piroxicam) também devem ser evitados. O uso destas medicações pode aumentar o risco de sangramentos.
Complicações possíveis
A mortalidade por febre chikungunya é muito pequena. Entretanto, um aumento na taxa de óbito absoluto foi relatado durante as epidemias de 2004-2008 na Índia e na Ilha Maurício.
Após os primeiros dez dias, a maioria dos pacientes sentirá uma melhora na saúde geral e na dor articular. Porém, após este período, uma recaída dos sinais pode ocorrer com alguns pacientes reclamando de vários sintomas reumáticos. Isso é muito comum entre dois e três meses após o início da doença. Alguns pacientes também podem desenvolver distúrbios vasculares periféricos, como a síndrome de Raynaud. Além dos sintomas físicos, a maioria dos pacientes reclama de sintomas depressivos, cansaço geral e fraqueza.
Estudos da África do Sul mostraram que 12%-18% dos pacientes terão sintomas persistentes de 18 meses a três anos. Em estudos mais recentes na Índia, a proporção de pacientes com sintomas persistentes em dez meses após o início da doença foi de 49%, enquanto dados da Ilha Reunión demonstraram que 80%-93% dos pacientes se queixam de sintomas persistentes três meses após o início da doença, reduzindo para 57% aos 15 meses e 46% aos dois anos.
O sintoma persistente mais comum é dor nas articulações decorrentes de inflamação, geralmente as mesmas articulações afetadas durante os estágios agudos. Outros sintomas, como cansaço e depressão, podem persistir após a fase aguda da doença.
Entre os fatores de risco para não recuperação estão idade avançada (mais de 65 anos), problemas de articulação pré-existentes e doenças agudas mais graves.

Prevenção
O mosquito Aedes aegypti é o transmissor do vírus e suas larvas nascem e se criam em água parada. Por isso, evitar esses focos da reprodução desse vetor é a melhor forma de prevenir a febre chikungunya! Veja como eliminar o risco:

  • Evite o acúmulo de água, o mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável. Por isso é importante jogar fora pneus velhos, virar garrafas com a boca para baixo e, caso o quintal seja propenso à formação de poças, realizar a drenagem do terreno. Também é necessário lavar a vasilha de água do bicho de estimação regularmente e manter fechadas tampas de caixas d'água e cisternas.
  • Coloque areia nos vasos de plantas, o uso de pratos nos vasos de plantas pode gerar acúmulo de água. Há três alternativas: eliminar esse prato, lavá-lo regularmente ou colocar areia. A areia conserva a umidade e ao mesmo tempo evita que e o prato se torne um criadouro de mosquitos.
  • Ralos pequenos de cozinhas e banheiros raramente tornam-se foco de febre chikungunya devido ao constante uso de produtos químicos, como xampu, sabão e água sanitária. Entretanto, alguns ralos são rasos e conservam água estagnada em seu interior. Nesse caso, o ideal é que ele seja fechado com uma tela ou que seja higienizado com desinfetante regularmente.
  • Limpe as calhas, grandes reservatórios, como caixas d'água, são os criadouros mais produtivos de febre chikungunya, mas as larvas do mosquito podem ser encontradas em pequenas quantidades de água também. Para evitar até essas pequenas poças, calhas e canos devem ser checados todos os meses, pois um leve entupimento pode criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.
  • Coloque tela nas janelas, embora não seja tão eficaz, uma vez que as pessoas não ficam o dia inteiro em casa, colocar telas em portas e janelas pode ajudar a proteger sua família contra o mosquito Aedes aegypti. O problema é quando o criadouro está localizado dentro da residência. Nesse caso, a estratégia não será bem sucedida. Por isso, não se esqueça de que a eliminação dos focos da doença é a maneira mais eficaz de proteção.
  • Lagos caseiros e aquários, assim como as piscinas, a possibilidade de laguinhos caseiros e aquários se tornarem foco de febre chikungunya deixou muitas pessoas preocupadas. Porém, peixes são grandes predadores de formas aquáticas de mosquitos. O cuidado maior deve ser dado, portanto, às piscinas que não são limpas com frequência.
Seja consciente com seu lixo
Não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos. Assim você garante que eles ficarão desobstruídos, evitando acúmulo e até mesmo enchentes. Em casa, deixe as latas de lixo sempre bem tampadas.

Uso de repelentes
O uso de repelentes, principalmente em viagens ou em locais com muitos mosquitos, é um método paliativo para se proteger contra a febre chikungunya. Recomenda-se, porém, o uso de produtos industrializados. Repelentes caseiros, como andiroba, cravo-da-índia, citronela e óleo de soja não possuem grau de repelência forte o suficiente para manter o mosquito longe por muito tempo. Além disso, a duração e a eficácia do produto são temporárias, sendo necessária diversas reaplicações ao longo do dia, o que muitas pessoas não costumam fazer.

Suplementação vitamínica do complexo B
Tomar suplementos de vitaminas do complexo B pode mudar o odor que nosso organismo exala, confundindo o mosquito e funcionando como uma espécie de repelente. Outros alimentos de cheiro forte, como o alho, também podem ter esse efeito. No entanto, a suplementação deveria começar a ser feita antes da alta temporada de infecção do mosquito, e nem isso garante 100% de proteção contra a febre chikungunya. A estratégia deve se somar ao combate de focos da larva do mosquito, ao uso do repelente e à colocação de telas em portas e janelas, por exemplo.

Fonte: Ministério da Saúde

Novas Comissões Episcopais da CNBB

Durante a reunião do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada de 16 a 18 de junho, em Brasília (DF), foram eleitos integrantes das Comissões Episcopais Pastorais, compostas por um bispo presidente e bispos membros.


Conforme previsto pelo Estatuto Canônico e Regimento da CNBB, artigo 68, "as Comissões Episcopais, cada qual em seu âmbito, pelos seus presidentes, no Conselho Episcopal Pastoral, promovem a Pastoral Orgânica nacional, com suas dimensões globais e setores especializados".

Compete a cada Comissão animar os programas e projetos em seu âmbito de atribuições em comunhão com as demais Comissões, pela unidade e vivência das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora na Igreja no Brasil (DGAE).

Os nomes dos bispos eleitos para cada Comissão foram aprovados pela presidência da CNBB, constituída pelo arcebispo de Brasília e presidente da entidade, dom Sérgio da Rocha; arcebispo de Salvador e vice-presidente, dom Murilo Sebastião Krieger; e bispo auxiliar de Brasília e secretário geral, dom Leonardo Steiner.

Confira a nova formação das Comissões Episcopais da CNBB:

1 - Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada

Presidente:Dom Jaime Spengler – arcebispo de Porto Alegre (RS)


Membros

Dom Juarez Souza da Silva
Dom João Francisco Salm
Dom José Roberto Fortes Palau

2 - Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato

Presidente:Dom Severino Clasen – bispo de Caçador (SC)


Membros

Dom Giovanne Pereira de Melo
Dom Pedro José Conti
Dom Remídio José Bohn

3- Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária

Presidente:Dom Esmeraldo Barreto de Farias - bispo auxiliar de São Luís (MA)

Membros

Dom Odelir José Magri
Dom Giovanni Crippa
Dom Bernardo Johannes Bahlmann

4- Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-catequética

Presidente:Dom José Antônio Peruzzo, arcebispo de Curitiba (PR)


Membros

Dom Mário Antônio da Silva
Dom Carlos Verzeletti

5 - Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé

Presidente:Dom Pedro Carlos Cipollini, bispo de Amparo (SP)


Membros

Dom Leomar Antônio Brustollin
Dom João Santos Cardoso
Dom Waldemar Passini Dalbello
Dom Marcos Marian Piatek

6 - Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia

Presidente:Dom Armando Bucciol, bispo Nossa Senhora do Livramento (BA)


Membros

Dom Edmar Peron
Dom Geremias Steinmetz

7 - Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação

Presidente:Dom Darci José Nicioli, bispo auxiliar de Aparecida (SP)


Membros

Dom Devair Araújo da Fonseca
Dom Teodoro Mendes Tavares

8 - Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude

Presidente:Dom Vilsom Basso, bispo de Caxias (MA)

Membros

Dom Antonio Emídio Vilar
Dom Nelson Francelino Ferreira

9 - Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família

Presidente:Dom João Bosco Barbosa de Sousa, bispo de Osasco (SP)

Membros

Dom João Carlos Petrini
Dom Wilson Tadeu Jönck

10 - Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação

Presidente:Dom João Justino de Medeiros, bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG)


Membros

Dom Julio Endi Akamine
Dom José Luiz Majella Delgado
Dom José Roberto Francisco Ferrería Paz

11 - Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz

Presidente:Dom Guilherme Werlang, bispo de Ipameri (GO)


Membros

Dom Canísio Klaus
Dom José Valdeci Santos Mendes
Dom André de Witte
Dom Milton Kenan Júnior
Dom Luiz Gonzaga Fechio

12 - Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso

Presidente:Dom Francisco Biasin, bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ)

Membros

Dom Manoel João Francisco
Dom Zanoni Demettino Castro


Fonte:CNBB

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Vaticano confirma delegados para o Sínodo

Foi divulgada, no dia 16, a continuação da lista de membros e suplentes eleitos para a 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que ocorrerá de 4 a 25 de outubro deste ano, com o tema “A vocação e missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”. Nesta versão estão confirmados os nomes dos representantes do episcopado brasileiro, escolhidos durante a 53ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que aconteceu em abril.

São quatro membros e dois suplentes escolhidos para representar o Brasil na Assembleia Sinodal. O arcebispo de Brasília (DF) e presidente da CNBB, dom Sérgio da Rocha; o bispo de Camaçari (BA), dom João Carlos Petrini; o arcebispo de Mariana (MG), dom Geraldo Lyrio Rocha; e o arcebispo de São Paulo (SP), cardeal Odilo Pedro Scherer, foram os membros delegados pela CNBB e confirmados pelo Vaticano.

O bispo de Osasco (SP) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, dom João Bosco Barbosa de Sousa, e o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência, dom Leonardo Ulrich Steiner, são os suplentes.

O documento confirmou os representantes de Conferências Episcopais, membros de Igrejas orientais católicas e da união dos superiores gerais, que representam as congregações.

Fonte: CNBB

Padre mais velho em atividade na Arquidiocese

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Padre mais velho em atividade na Arquidiocese comemora 61 anos de vida sacerdotal.


A vocação para o sacerdócio foi profetizada antes mesmo dele nascer. O padre Pedro, vigário cooperador da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, no bairro da Várzea, olhou para a mãe de monsenhor Romeu da Fonte, que estava grávida, e disse: “Será um menino e será padre”. A profecia se cumpriu e no próximo sábado, 20, o pároco da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, no bairro da Torre, Zona Norte do Recife celebra aniversário de Ordenação Sacerdotal. Dos 86 anos de vida, 61 anos foram dedicados à Igreja e ao povo de Deus. A data será comemorada com missa na Matriz da Torre a partir das 19h. Padre Romeu, como gosta de ser chamado, é o 15° Pároco da Igreja Matriz da Torre, está há 59 anos à frente da paróquia. O sacerdote desempenhou algumas atividades na arquidiocese entre elas a de vigário geral.

Fonte: Arquidiocese Olinda e Recife

Publicada a Laudato si: como cuidar da criação

Fonte: Rádio Vaticano


Cidade do Vaticano (RV) - «Que tipo de mundo queremos deixar a quem vai suceder-nos, às crianças que estão a crescer?» Este interrogativo é o âmago da Laudato si’, a aguardada Encíclica ecológica do Papa Francisco.
O nome foi inspirado na invocação de São Francisco «Louvado sejas, meu Senhor», que no Cântico das Criaturas recorda que a terra «se pode comparar ora a uma irmã, com quem partilhamos a existência, ora a uma mãe, que nos acolhe nos seus braços». Agora, esta terra maltratada e saqueada se lamenta e os seus gemidos se unem aos de todos os abandonados do mundo.
No decorrer de seis capítulos, o Papa convida a ouvir esses gemidos, exortando todos a uma «conversão ecológica», a «mudar de rumo», assumindo a responsabilidade de um compromisso para o «cuidado da casa comum».
O Pontífice se dirige certamente aos católicos, aos cristãos de outras confissões, mas não só: quer entrar em diálogo com todos, como instrumento para enfrentar e resolver os problemas.
Eis alguns temas analisados na Encíclica:

As mudanças climáticas

«As mudanças climáticas são um problema global com graves implicações ambientais, sociais, econômicas, distributivas e políticas, e constituem um dos principais desafios atuais para a humanidade». Se «o clima é um bem comum, um bem de todos e para todos», o impacto mais pesado da sua alteração recai sobre os mais pobres.

A questão da água

O Pontífice afirma claramente que «o acesso à água potável e segura é um direito humano essencial, fundamental e universal, porque determina a sobrevivência das pessoas e, portanto, é condição para o exercício dos outros direitos humanos». Privar os pobres do acesso à água significa «negar-lhes o direito à vida radicado na sua dignidade inalienável».

A dívida ecológica

No âmbito de uma ética das relações internacionais, a Encíclica indica que existe uma verdadeira “dívida ecológica”, sobretudo do Norte em relação ao Sul do mundo. Diante das mudanças climáticas, há «responsabilidades diversificadas», e as dos países desenvolvidos são maiores. O Papa Francisco se mostra impressionado com a «fraqueza das reações» diante dos dramas de tantas pessoas e populações.

A raiz humana da crise ecológica

O ser humano não reconhece mais sua correta posição em relação ao mundo e assume uma posição autorreferencial, centrada exclusivamente em si mesmo e no próprio poder. Deriva então uma lógica do «descartável» que justifica todo tipo de descarte, ambiental ou humano que seja.


Mudança nos estilos de vida

A Encíclica retoma a linha proposta na Evangelii Gaudium: «A sobriedade, vivida livre e conscientemente, é libertadora». O Papa propõe mudanças nos estilos de vida, através da educação e da espiritualidade. Uma educação ambiental que incida sobre gestos e hábitos cotidianos, da redução do consumo de água, à separação do lixo até «desligar luzes desnecessárias». Para Francisco, «uma ecologia integral é feita também de simples gestos quotidianos, pelos quais quebramos a lógica da violência, da exploração, do egoísmo». O Pontífice recorda, porém, que tudo isto será mais fácil a partir de um olhar contemplativo que vem da fé: «O crente contempla o mundo, não como alguém que está fora dele, mas dentro, reconhecendo os laços com que o Pai nos uniu a todos os seres».

O coração da proposta da Encíclica é a ecologia integral como novo paradigma de justiça; uma ecologia «que integre o lugar específico que o ser humano ocupa neste mundo e as suas relações com a realidade que o circunda».

A esperança permeia todo o texto e, segundo Francisco, não se deve pensar que esses esforços não mudarão o mundo. A crise ecológica, portanto, é um apelo a uma profunda conversão interior. Pode-se necessitar de pouco e viver muito. 

Fonte: Radio Vaticano

sábado, 13 de junho de 2015

Papa Francisco encontra os escuteiros da Itália

O Papa no Vaticano

O Papa Francisco dedicou o final da manhã deste sábado (13/6) ao encontro, na Praça de São Pedro, com cerca de 80 mil participantes da Associação Guias e Escuteiros Católicos da Itália (AGESCI).

Aos milhares de escuteiros presentes, o Papa disse que eles “são parte preciosa da Igreja na Itália; oferecem uma contribuição importante às famílias, pela sua missão educativa entre os pequeninos, os adolescentes e os jovens.

Os pais confiam seus filhos a esta Associação porque estão cientes da bondade e da sabedoria do método dos escuteiros, baseado nos grandes valores humanos, no contacto com a natureza, na religiosidade e fé em Deus: um método que educa à liberdade na responsabilidade.

O Escutismo é baseado na religião. Neste sentido, a Associação de Escuteiros é uma daquelas que mais investem no campo da espiritualidade e da educação à fé, mediante encontros de aprofundamento bíblico e evangélico. E o Papa acrescentou:

Papa: 


“Associazioni come la vostra sono una ricchezza”.

“Associações como as vossas são uma riqueza da Igreja, que o Espírito Santo suscita para evangelizar todos os ambientes e setores da sociedade. Tenho a certeza que a sua Associação pode trazer à Igreja um novo fervor evangelizador e uma nova capacidade de diálogo com a sociedade”.


Já existem muitos grupos de escuteiros plenamente integrados e atuantes na realidade diocesana e paroquial, frequentando cursos de catequese e de formação cristã. Espero, concluiu o Papa, que continuem assim!


Fonte: Radio Vaticano

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Caminho da Luz

Se queres ser feliz, auxilia.

Se desejas que te ouçam, ouve.

Se queres ser amado, ame.

Quando descobrires o verdadeiro caminho, e, ao, indicá-lo fores desacreditado; crê em ti e segue, pois algum dia vislumbrarás bem distante à despontar pequenas luzes na estrada.

Assim é a vida meus amigos. Um longo caminho, um grande aprendizado, onde o correto, o verdadeiro por vezes começa só.

Mas um dia perceberá um séquito a seguí-lo.

Portanto não te afastes de tuas verdadeiras convicções pautadas pelo teu Deus Superior e, não questiones se fostes ouvido, seguido, amado! 

Esta estrada precisa ser achada e a descoberta é individual. 

É longa, cheia de percalços e para muitos, ainda está bloqueada. 

Procura afastar as pedras, as tuas pedras e se conseguires afasta também as do teu próximo. 

E, se for de teu alcance, transforme-as em grãos diminutos, por onde tu e ele possam transitar. 

Sem que ele perceba propicia-lhe um atalho sólido. 

Deixa o caminho pronto e segue. 

Completa a tua Obra e crê naquele que te envia luz.